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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012


São vários os rostos que passeiam pela sua memória.  Vários os nomes, estados, signos. Experiências que não se apagam. Histórias que não precisam de limites, que não podem ser enquadradas pelo tempo nem pelos padrões do cotidiano. Vou viver por um tempo, guardar por um tempo. Viver a matéria-prima do que se conta. Vou experimentar... Da liberdade extrema à prisão a que as vezes se submete. Vou encontrar com parte dos meus sonhos, esbarrar nas vidas que transformam. Vou respirar fundo, saltar do alto, mergulhar mais fundo... Fazer as ligações inconvenientes, falar o que não devia, agir por impulso... Vou deixar a vida ser como deve, sem cuidados excessivos, sem o medo sufocante. Vou esperar o tempo necessário, não mais que isso. 

E essa é a hora... de deixar o texto incorporar o corpo.  

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