Ela vem no ritmo das páginas de uma biografia.
Vem na nostalgia de alguns reencontros.
Na perspectiva de novos.
Nos sonhos que vão criando forma.
Enquanto outros se formam.
A felicidade anda leve.
Deixando a cidade frustrar o medo.
Respirando fundo, adquirindo calma.
Nadando, literalmente.
Tentando multiplicar o tempo.
Fugindo de suposições.
E colocando pontos nas histórias inacabadas.
Num papo ao telefone sobre livros e autores, não? rsrsr ... Tá lindo, tá leve. Mesmo. Eu estou em débito, ainda. Bjo
ResponderExcluirQue sensacional!
ResponderExcluirMuito bom se libertar e sentir essa felicidade contagiante!
ResponderExcluirBeijo.
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